segunda-feira, 26 de março de 2012

Por que não aceitamos batismo (Tevilah) de outras instituições?


Verso Temático: “De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e, naquele dia, agregaram-se quase três mil almas. (Atos 2:41)

Introdução


Toda a cerimônia de batismo acaba por vincular o batizando ao oficiante do ato ou ao movimento religioso a que este faz parte. Se foi batizado por um católico ou sacerdote, você será um outro católico e estará ligado à igreja romana. Não há como receber um batismo católico ou protestante e com isso se ligar ao povo e ao D-us de Israel. Da mesma forma, quem se batizou por meio de um movimento protestante, a este se ligou. O mais grave disso tudo é que os movimentos protestantes, infelizmente, são ramos da religião romana e seus ferrenhos defensores, o que significa que você acaba por se ligar a Roma, ou, a confirmar a ligação anteriormente feita com ela por meio de seu batismo infantil. Não importa se a instituição é séria, se o oficiante usou a fórmula batismal correta, se o oficiante era sincero e um bom homem ou se você o fez com fé. Isto não altera ou muda o rumo do elo estabelecido.

Questionário


  1. Por que  a tevilah (batismo) é tão importante dentro da Nova Aliança e da Congregação do primeiro século da EC, estabelecida por Yeshua?
A tevilah está dentro deste novo pacto e nos assegura o perdão duradouro dos pecados:
Eis aí vêm dias, diz o SENHOR, em que firmarei nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá. Não conforme a aliança que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; porquanto eles anularam a minha aliança, não obstante eu os haver desposado, diz o SENHOR. Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o SENHOR: Na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece ao SENHOR, porque todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o SENHOR. Pois perdoarei as suas iniqüidades e dos seus pecados jamais me lembrarei.” (Jr 31:31-34)

  1. Por que não posso permanecer com o batismo recebido noutras instituições? O batismo não é um só?
O batismo é um só e por isso, tem que ser o verdadeiro. Além do papel de nos inserir na Comunidade de Israel, no caso, por meio da CINA, ele nos torma herdeiros das promessas feita ao povo santo e nos assegura o perdão definitivo de nossos pecados. Se o batismo foi feito noutra instituição, este não te ligou, nem ao Mashiach e nem ao povo de Israel. D-us sempre teve um único povo: Israel. Todos os que queriam servi-Lo, tinham que se unir a este povo o que inclui os gentios ou estrangeiros. Só assim, teriam direitos às mesmas promessas. E todos estariam sujeitos à mesma lei. A mesma lei e o mesmo rito haverá para vós outros e para o estrangeiro que mora convosco.” (Nm 15:16). E, quando um estrangeiro peregrinar entre vós e também celebrar a Páscoa ao SENHOR, segundo o estatuto da Páscoa e segundo o seu rito, assim a celebrará; um mesmo estatuto haverá para vós, assim para o estrangeiro como para o natural da terra.” (Nm 9:14)
Na Nova Aliança isto não mudou. Os gentios convertidos e batizados legitimamente, tornam-se membros e participantes da Comunidade de Israel, mediante o enxerto na Oliveira (Israel). Aí deixam de ser gentios! E passam a ser o mesmo e único povo. E seguem sendo observadores da Torah.

  1. Qual seria o problema em reconhecermos batismos e ordenações feitos fora de nosso povo?
Para nossa instituição significaria:
a)       Crer que D-us tem mais que um povo na Terra, talvez centenas deles;
b)       Que Sua promessa de abençoar as nações por meio de Abraão, não é verdadeira;
c)       Aceitar a existência de outros deuses, já que cada religião tem sua concepção diferente de D-us, portanto, têm outros deuses;
d)       Legitimar toda esta divisão religiosa que está aí, o que é contra os planos divinos;
e)       Estaríamos enganando a pessoa, deixando-a pensar que está ligado à verdadeira Congregação, quando na verdade ela permanece compactuada com Roma pagã.
f)         Renunciar nossa fé.
Vemos, portanto, que não existe “rebatismo”e que o batismo entre nós:
a)       É prova de que aceitamos a Nova Aliança;
b)       É prova de que aceitamos a Yeshua como nosso Messias;
c)       Nos identifica como povo do Eterno e Ele como nosso D-us;
d)       Nos comprova como observadores da Torah; e que temos o Espírito Santo;
e)       Nos liga a Seu povo Israel (membros da Kehilah, da Comunidade de Israel)
f)         Nos assegura o perdão dos pecados.

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